Dê um click, cazzo! #vetadilma

Desculpem-me pelo cazzo, mas, o barco está afundando, e precisamos fazer algo; estamos a um passo do desmatamento desenfreado! Para cada post a respeito do Código Florestal, apenas dê um RT, ou compartilhe -o. Faça isso, é tão simples esse modo de exercer sua cidadania! Está em nossas mãos, e nas mãos deles, o futuro de nossas florestas, das espécies, inclusive de nossas futuras gerações. A Presidente de República poderá vetar essa infame lei, valendo-se de seu compromisso eleitoral, e de sua responsabilidade; e os parlamentares, deixarem quieta essa história ao virem a repercussão causada, e a quantidade de futuros votos perdidos. É agora a hora da verdade...

É triste ver as pessoas apenas falando em futebol, ou  falando do caso "Cachoeira" como algo distante e que não nos diz respeito, quando estão, literalmente falando, vendendo o Brasil! E os jogadores de futebol, ao contrário dos torcedores... Pois é, falar em político corrupto é fácil; em povo idiota, mais ainda! Vamos mostrar que não somos!

Vamos nos mexer! Será lamentável, num futuro não muito distante, explicar aos nossos que o verde na Bandeira representou algo importante a nós... Pense a respeito!

Dream

Para o que vivem as pessoas?

Um vídeo realmente muito bonito!

Pena tê-lo visto apenas agora...

Autoexplicativo, autodestrutível

Eis o novo Código Florestal...

Pense nas futuras gerações, assine pelo fim da destruição das florestas!

http://bit.ly/Hh0FoU

Sejamos iguais

Cotas, por que não? Criação de discriminação? Tratar desiguais de maneira igual, eis ai – sim – uma criação de desigualdade.

Pois bem, em um país, em que a maior parte da população é afrodescendente, e a maior parte dessa população margeia níveis de pobreza e miséria, percebamos que já existe uma estampada desigualdade de oportunidades e direitos... Pergunto: quantos afrodescendentes com nível superior temos? Quantos engenheiros? Quantos juízes? Pior, quantos médicos? Contam-se nos dedos, esses últimos, não? A causa parece-me bem lógica: a falta de oportunidade dos  pais impedem isso, e, assim, sucessivamente...

Entendamos que ações afirmativas servem, a exemplo de ações voltadas a deficientes físicos, mulheres etc., para nivelar a disparidade existente, não para criar, ou aumentarmos, abismos.

Ainda, vamos compreender que a porteira não ficou escancarada; só os melhores, dessa população alcançará sucesso, ficando mais difícil o ingresso às universidades pelas cotas do que pelos concursos normais. A certeza que temos, com a estipulação de cotas, é que num futuro não muito distante, haverá determinada porcentagem de afro descendentes com nível superior, e que isso, certamente, alavancará uma igualdade, apenas isso! A partir dai, a existência de cota alguma será discrimininatória.

Dificuldade em se estabelecer os beneficiários, políticas para “brancos” pobres, “amarelos” – pois é, enquadro-me nessa colorida divisão de etnias, conforme o IBGE, – concordo, é um outro problema. Para isso, sem querer defender  programas de governo, há programas outros nesse sentido, ao exemplo do ProUni.

Torço para que os Ministros analisem a realidade do Brasil, e a oportunidade de mudarmos essa realidade! Afinal de contas, foi-se o tempo em que existiam "pretos" e "brancos"; hoje existe iguais e desiguais...

Razões para acreditar

Sim, há muitas razões! Lembrei deste vídeo hj, vale a pena rever...

New; ou seria: Neo?

Aprendi, e por muito tempo acreditei haver um destino já traçado a cada um de nós. Um caminho bom ou mau, com o qual poderíamos saldar dívidas, karmas etc.

Por muito tempo acreditei não haver o tal do livre arbítrio, pelo simples fato de acreditar nesse plano já traçado. O argumento que eu usava era o de que inúmeras coisas boas acontecem conosco, sem que sequer sonhássemos em desejar que tal fato acontecesse, enquanto outras pessoas poderiam dar a vida para estar em nosso lugar, e vice-versa. Sim, acreditei já haver um caminho traçado a cada um de nós, com o qual não teríamos muitas opções, apenas retardar, ou deixar a vida nos levar ao inevitável, levar a um oceano, da evolução...

Esse é o problema. Hoje, se você me perguntar o que eu acho, eu responderei: não sei. E, realmente, não sei. Tenho pensado muito a respeito. Talvez eu tenha cansado dessa história. Cansado de aceitar passivamente a condução de uma vida. Talvez eu queira ser senhor de meu próprio destino, se assim eu puder. Talvez eu tenha assistido muito Matrix. Talvez...  Não sei.

Talvez a vida esteja me levando à rebeldia... Com relação ao Neo, ele sim é o Salvador; sou apenas um conjunto binário.

Nossa música brasileira

Estava circulando pelo Território Eldorado, quando ouvi algumas músicas lançadas pelo Natura Musical, um programa de apoio à música brasileira. Vale a pena conhecer!

Ouça um pouco de Roberta Sá - "Pavilhão de Espelhos":

Nossa mea culpa

Hoje é o dia do basta à corrupção. Tão rolando muitas manifestações, e planejamentos de marchas por ai ( http://noticias.terra.com.br/vcreporter/noticias/0,,OI5731585-EI11491,00.html ). Se você não pode participar, tudo bem. Mas vamos fazer uma coisa? A exemplo de "Mãos limpas", na Itália, vamos, cada um de nós, assumir nossa mea culpa e, a partir de então, tentar mudar nosso país? Há corruptos por haver corruptores... Existem péssimos políticos porque nós os colocamos lá... A verdade é que brincamos, e somos totais responsáveis por isso tudo! Cometemos infrações de trânsito, e queremos dar um "jeito"; queremos passar o pé no Leão (IR); queremos "conversar" etc. Quando tudo isso decorre de leis, elaboradas pelos que foram colocados lá por nós mesmos! A verdade é que aqui impera a Lei de Gerson!

Que tal tomarmos o dia de hoje, não como o "Dia do basta à corrupção", sim como o "Dia de nossa conscientização"?

Ideia sustentável!

 Uma  empresa brasileira, especializada em tecnologia sustentável, criou o projeto "Clicou, plantou", com a iniciativa de plantar uma muda de árvore a cada seis mil buscas feitas no site "Greengle"


Saiba mais: http://blogs.estadao.com.br/eldorado-socioambiental/em-site-de-busca-ecologico-pesquisas-se-transformam-em-arvores/

Dia do Índio, uma data a ser respeitada

Quando pequeno, havia um amigo, lá pelas bandas de Mato Grosso do Sul, cujo pai era índio; as crianças o chamavam de "Bugrinho". Eu também o fazia, sem saber o que era. Até que, um dia, ele chorou, e chorou, e nós rimos, e rimos. Somente anos depois dei-me conta do episódio, da expressão pejorativa, de sua mágoa. Somente anos depois, senti na pele o que fazíamos com ele, quando, então, começaram a me chamar de japonês; ironicamente, é claro.
Hoje, confesso a vergonha sentida por tamanho desprezo aos povos indígenas. Triste, muito triste! Pois é, viemos, loteamos suas terras, subjugamos suas culturas, e mostramos nossa "superioridade". E, principalmente, acabamos com a NOSSA cultura, NOSSA história. Deixamos um legado de dor e vergonha, reservando a eles apenas pequenos fragmentos de lembranças, de um tempo em que eram senhores de suas terras.
O que antes eram imensidões, hoje, reservam-se a apenas pequenas glebas ditas "Terras Indígenas". E o pouco que ainda resta, tomamos deles, a exemplo de "Belo Monte". Ah, poupe-me! Que vergonha!
Não sou um indigenista, mas das longas conversas e orientações com um deles, o Prof. Dalmo Dallari, saiu minha monografia, da Especialização em Direitos Humanos, cujo título foi: "Direitos Indígenas e Conservacionismo - um estudo acerca do necessário equilíbrio entre o direito de existência física e cultural de povos indígenas e as medidas legais voltadas à preservação do meio ambiente.". Pois é, há seis anos a escrevi, fiquei comovido, e o problema persiste, e, lamentavelmente, não acabará, não acaberá bem...

"Quem me dera, ao menos uma vez,Fazer com que o mundo saiba que seu nomeEstá em tudo e mesmo assimNinguém lhe diz ao menos obrigado."

Façamos uma coisa, então? Ao menos uma vez ao ano, digamos obrigado a eles! E também, digamos obrigado aos "brancos" que se dedicaram, e plantaram sementes para que outros continuassem suas lutas; lutas de proteção aos direitos dessas pessoas, desses seres humanos! No dia 19 de abril, no "Dia do Índio", façamos isso, por eles, por nós! Ok?


Quem quiser saber um pouco mais sobre povos indígenas, indico o Instituo Sócioambiental (http://pib.socioambiental.org/pt).

O papel de cada um

"O rio passa ao lado de uma árvore, cumprimenta-a, dá-lhe água, e vai em frente, dançando. Ele não se prende à árvore. A árvore deixa cair suas flores sobre o rio em profunda gratidão, e o rio segue em frente.

O vento chega, dança ao redor da árvore e segue em frente. E a árvore empresta o seu perfume ao vento.

Se a humanidade crescesse, amadurecesse, essa seria a maneira de amar."

Osho

Um saco, ou melhor: saquinhos!

Proibiu-se a distribuição de saquinhos de mercado. Ótimo, o meio ambiente, a humanidade agradece! Pois bem, e agora?

O fato é que hoje tivemos de comprar saquinhos outros para colocar nas lixeiras da cozinha e dos banheiros – pois é, muita gente também fazia o mesmo –. Pergunto: saquinhos comprados poluem menos que saquinhos dados?

Sinceramente, não consigo entender a lógica da coisa, a não ser a conclusão idiota que alguém, que não o meio ambiente, irá ganhar muito mais com isso... Não? Já sei: os saquinhos, não o consumismo humano, são os grandes vilões da humanidade! Ah, poupe-me!

O jeito é voltarmos a usar aquelas latas de óleo nojentas, como antigamente! Afinal, não se poluía tanto, ou, se poluía, ninguém notava...